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Nevos melanocíticos: o que deve saber (parte 1)

  • Rita Travassos
  • 1 de mar. de 2019
  • 1 min de leitura


Os nevos melanocíticos, conhecidos como "sinais" são lesões benignas da pele que resultam da proliferação de células pigmentadas (melanócitos), que podem ser congénitos ou adquiridos.

Cerca de 1% dos indivíduos nascem com um ou mais nevos melanocíticos congénitos, sendo habitual o seu aparecimento na infância (entre os 2 e os 10 anos) ou mais tarde na idade adulta (neste caso mais associados a exposição solar), sendo mais frequentes nos indivíduos com fototipos mais baixos (pele mais clara).

Os nevos melanocíticos podem surgir em qualquer parte da pele, podem ser planos ou com relevo, geralmente de forma arredondada ou oval, de cor castanha clara a escura, ou mesmo de coloração rosada ou azul. Os nevos costumam evoluir ao longo do tempo, inicialmente com um aspecto plano (sem relevo) de cor mais escura (nevos juncionais), depois adquirindo relevo (nevos compostos) e mais tarde perdendo a cor (nevos intradérmicos).


Deve estar atento ao aparecimento de novos "sinais" na idade adulta, ou à alterações da coloração, forma ou tamanho de lesões pré-existentes, se a lesão sangra, dá "comichão" ou faz crosta, porque existe o risco de transformação maligna.

O melanoma é a neoplasia maligna da pele com pior prognóstico e o diagnóstico precoce é fundamental.

Os dermatologistas costumam sempre referir a regra ABCDE (A de assimetria, B de bordo, C de coloração, D de diâmetro >6mm e E de evolução).


Portanto, se notar alguma alteração não deve hesitar em procurar um dermatologista.




 
 
 

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